Healthchain
Registros
de Saúde
Use a tecnologia blockchain e ofereça registros seguros e acessíveis para sua Unidade de Saúde.
Nosso projeto oferece características nativas de blockchain e busca por interoperabilidade e desfragmentação de dados.
Informações
Integradas
Mude a maneira como as informações de saúde são gerenciadas e compartilhadas.
Blockchain
na Saúde
Oferecemos uma rede blockchain em consórcio (permissionada), voltada ao mercado brasileiro, que permite a integração segura de dados de saúde de várias fontes, pública e privada, proporcionando um registro completo e atualizado para cada paciente, fazendo uso de Eletronic Health Record (EHR) e Personal Health Record (PHR), incluindo utilização de NTTs (Non-Tradable Token) e integração com o projeto Drex - CBDC (Moeda Digital do Banco Central do Brasil)".
Nosso Produto
Quais problemas a Healthchain se propõe a resolver?
1 - Fragmentação e falta de confiabilidade:
No Brasil, cada unidade de saúde (clínica, hospital, laboratório ou outro) gera seus próprios dados por meio de digitação ou outras entradas.
Esse trabalho repetitivo e sem validação adequada causa múltiplas inconsistências como dados imprecisos, incompletos, desatualizados e/ou conflitantes (dados de baixa qualidade).
Tudo isso porque não existe uma forma universal, desfragmentada, padronizada e confiável de captar e guardar informações.
2 - Criptografia e interoperabilidade:
Além da baixa qualidade de dados, se sofre também com segurança precária (como inexistência de criptografia em casos obrigatórios) e falta de interoperabilidade.
Cada unidade de saúde possui seu próprio conjunto de informações e essas não estão disponíveis para compartilhamento ou seja, cada unidade opera de forma isolada.
3 - Associação com tecnologias emergentes:
A incorporação de Inteligência Artificial (IA) e o avanço da Telemedicina representam dois pilares fundamentais na evolução do setor de saúde.
No caso da IA, dentre outros problemas, dados de saúde parciais ou de baixa qualidade podem levar a previsões errôneas, diagnósticos incorretos e recomendações de tratamento inadequadas.
Já no caso da Telemedicina, sem acesso a prontuários unificados, os profissionais de saúde não podem ter uma visão completa da condição do paciente, resultando em cuidados fragmentados e potencialmente ineficientes para casos mais complexos.
Tecnologias emergentes dependem de dados de qualidade.
4 - Controle e propriedade de informações:
Embora marcos regulatórios como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) no Brasil estabeleçam um esquema de proteção de dados, ainda há um abismo significativo entre a proteção legal e o poder prático do paciente sobre suas próprias informações de saúde.
O paciente deve ter autonomia para compartilhar suas informações de maneira seletiva, seja para contribuir com pesquisas acadêmicas, facilitar a continuidade do cuidado ao mudar de operadora de saúde, ou qualquer outro propósito que ele julgar necessário. Isso deve não apenas fortalecer a privacidade e a autonomia do paciente, mas também pavimentar o caminho para um ecossistema de saúde mais integrado, transparente e centrado no paciente.
5 - Transações financeiras em tempo real:
A problemática atual entre operadoras de saúde suplementar e unidades de saúde (ou profissionais de saúde), envolvem transações com envios em lote, preenchimento manual de formulários e despacho físico de documentos, o que pode resultar em atrasos significativos no processamento de reivindicações e pagamentos. A entrada manual de dados, ainda praticada, por meio do preenchimento e assinatura de formulários em papel (guias) é suscetível a erros, os quais podem levar a discrepâncias e glosas, resultando em rejeições ou atrasos adicionais.
Transações em tempo real junto às operadoras de saúde suplementar não apenas simplifica e acelera os processos administrativos, mas também contribui para um sistema de saúde otimizado e equilibrado financeiramente.
6 - E mais:
Auxílio na tomada de decisão por meio de análises avançadas de dados, auditorias de alta performance e suporte à criação de políticas públicas.
Sobre Nós
A Healthchain é uma startup baseada em blockchain que busca revolucionar a qualidade e segurança das informações na área de saúde, repassando a propriedade dos dados e monetizando a quem de direito: o paciente.
Nosso Propósito
Nos últimos anos, o setor de saúde no Brasil tem seguido um trajeto distinto, especialmente quando comparado com outros setores que têm adotado inovações tecnológicas em um ritmo bem mais acelerado. Contudo, a área de saúde está entrando em uma fase de significativas mudanças, e os próximos 5 anos serão cruciais para a introdução de inovações disruptivas. Nesse cenário, a Healthchain surge com o propósito de atuar no momento certo, contribuindo decisivamente para acelerar importantes transformações que já não podem mais ser adiadas.